Julho 27, 2024

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Casas EDL – Os Elementos (Ka, Hu, Ra, Ptah)

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Ao adquirir o Conhecimento, o ser passa então a enxergar os reinos da evolução que, no mineral ensinam a sensação de grupo, espaço e formato, para no vegetal proporcionarem a expansão numa maior comunhão com os elementos e no animal passarem a ter autonomia sobre escolhas, que só no Reino Humano poderão ser dominadas com precisão.
Quando cada mortal deixa de ser escravizado, aprende desde cedo que os pulsos animais de seu corpo moldam as bases do ego quando refletem medos e desejos provindos do inconsciente. Quando isso é percebido, pode ser administrado, formando um ser completo que se auto-controla, respeita a vida e ama a existência. No entanto, isso traz também a liberdade, por acabar com a ilusão que os mantém servindo de escravos sem compreenderem a vós mesmos. Quando os líderes de seu mundo escondem a Verdade, estes pulsos do Reino Animal que levam seres à sensação de inveja (frustração), ciúme (posse), excitação sexual, fúria, e outros tipos de caos acabam sendo interpretados como atitudes malignas.
Assim sendo, seus autores sentem-se culpados e inferiorizados. “Precisam trabalhar o dobro para receberem o perdão de Deus antes que morram.” Atrofiam-se ao esconder-se deles mesmos, gerando assim, doenças e sofrimento.
Ainda que hoje o pensamento extremista religioso já seja para a maioria um tanto quanto ignorado, a ausência de Conhecimento faz com que a juventude se perca nas mesmas frequências animais ainda não equalizadas.

Os tempos vindouros estão previstos, e sim, já aconteceram diversas vezes antes. Fazem parte de um giro contabilizado e
previsto por quem retém o Conhecimento.

Geometria Sagrada – Momentos eternos:

Momento Alpha – Vida, pensamento, ponto, sensação, fêmea
(Fêmea reflete macho diante do 2 = Fogo abstrato(reação) – 12 em 1-Sirius – Visão)

Oh Alpha, momento primeiro.
Se sabes contar sem o um, então podes vê-lo.
Lá havia nada, e o nada era tudo.
Eu era tudo, e por isso, era nada.
Eu via que nada via, e isso era ver.
Ver era ser, e eu estava sendo.
O ver era eu, e eu era, porque via.
Vendo eu fluía, sem fluir, ardia.
E assim, o nada saiu de tudo o que acontecia.
O que era nada, aquilo escuro que fervia?
Era tudo, sempre que não se via.
Havia dois ali.

Momento Beta – Amor e medo, Luz e escuridão, reta, lógica, macho.
(Reflete fêmea= Água flui-Rio-Lava-Sangue-Olfato-Paladar)

O que via e o que era visto.
Ainda que qualquer um fosse nada, que queimava.
Qualquer outro seria tudo, que aliviava.
Então, ficou claro que o nada pertence ao tudo.
Como era claro que o tudo vinha do nada.
Sendo um se fazem dois.
Para em dois perceberem um.
Eu via isso.
Havia três ali.

Momento Celta – Consciência, escolha por reação, triângulo.
(Água ‘voa’ – Gás, Ar – Audição-Interpretação)

Quem via o nada e o tudo?
Ver era ser, eu via, logo eu era.
O triângulo dominava a reta.
A tríade fazia a seta.
O três viu a escolha. Qual a certa?
Por ver dois, eu era o três, que tem pressa.
Pois, um dos dois, queima quem tropeça.
O que tentava ver e não podia, era nada, mas demais.
Eu só via o que já havia visto, mas com isso, via mais.
A certeza do nada era a dúvida do tudo.
Com a escolha formei um mundo.
Que era tudo o que brilhava no escuro.
Para o mundo, mostrei o nada.
E vi que ele me acompanhava.
O tudo que se unia para fugir do nada que antes não notava.
Foi com o nada que uni a borda.
E dela unida eu vi a forma.
Havia quatro ali.

Momento Delta – Forma, criação, quadrado.
(Água sólida-Gelo-Pedra(Lava sólida) –Terra – Tato – Definição)

Com a forma me fiz maior.
O tudo crescia, mas o nada era pior.
O que é isto que ao tudo circulava?
Como tudo é sempre menor que nada?
O nada me assustava.
Era eu ali, cada um que se juntava.
Oh, toda a obra era invalida.
Oh, nada escuro que agora abocanhava.
Que agora era tudo e cortava.
Seu corte era fundo e doía.
A dor me revoltava.
A revolta me entorpecia.
Era o nada que agora me dominava.
E vi a fúria nascer do lar que desmoronava.
Se sem a fúria tudo ardia.
Em fúria eu me corrompia.
Se tudo cairia.
Seria eu quem destruiria.
Um contra quatro na forma da vida.
Quem era aquilo que com causa fervia?
Era o quinto ali.

Momento Quina – Defesa, fúria, família, inter-ego.
(Água evapora/derrete ‘encara destruição’ 4 x 1-Fogo lógico(combustão) – Queima
as formas e as funde= Metal- Separa a forma e se apoia na base= Intuição.)

Se de novo eu vejo fogo.
Lembrei que vi água, terra e ar.
Fluí fácil sem o medo, e assim chovi no mar.
Do três que percebeu, fiz o quatro montar.
Fui ao cinco que queima, p’ra no seis me adaptar.

Momento Secta – Sabedoria, compreensão, criatura.
(Água “pousa” ‘contempla construção’ – Mar – Corpo – Base da criação lúcida)

Agora daqui eu posso ver.
Como construir e desmontar.
Se eu posso escolher.
Vejo o sétimo brotar.

Momento Septa – Escolha pela ação, poder, criador.
(Criação lúcida e temporal – Água como espírito da vida aprende sobre si mesma
conforme percorre seus estados anteriores (elementos) e os posiciona no tempo.)

Agora sou o nada e o todo.
Sofro só se assim escolho.
Porém, com o fluxo que fluiu.
Ainda me reencontro.
Só assim o Mar chove no Rio.
Pois relembro o tal encontro.
Se o sete é quem escolhe.
No oito põe seu ouro.

Momento Octa – Riqueza, conquista, glória.

Se pro nada eu não volto.
Com a escolha faço outro.
Outro quando cego traz a glória.
Glória é ouro para o louco.
Parece muito só pro tolo.
De onde vejo quero pouco.
Se do que quero, nada tenho.
De que vale o que ouço?
Se o que dizem inventei.
Todo o amor parece pouco.

Momento Nona – Destruição, reciclagem.

De novo o quatro chama o cinco.
A forma da casa contra o fogo do infinito.
Se no sete me encontrei, no oito degustei.
Quando o gosto se esvai, a dor de novo vem.
Sei que o cinco eu já vi, e se na sexta eu venci.
Na nona sucumbi.

Momento Deca – Ponderação, paciência, controle.

Pelo quatro, o cinco arde sem parar.
Sem a forma, ele é um, sozinho a chorar.
Me lembra o seis que aprendi.
Se escolho sou o sete.
De novo o oito escolhi.
Na glória me recolho, mas sempre sem dormir.
Se do nove eu me lembro.
Agora pro nove não vou ir.
Assim me vejo o dez.
Que já sabe dividir.

Momento Elpha – Sacrifício, manutenção.

Para da glória degustar.
Alguém na dor deve estar.
Se a memória é lembrar.
Alguém precisa se queimar.
Se é maldade para um.
Para o outro é ensinar.
Se a justiça nunca falha.
Não há a quem culpar.

Momento Dota – O Reinado.

Quem sangra sacrifica.
Por alguma razão lá está.
Se sangue em vão nunca jorra.
Algo lá construirá.
Se o onze é sacrifício.
Veja no doze o que vai criar.
De cada um que se sacrifica.
Se cria o reino e seu altar.
É o Amor que ferve e esfria.
O fogo de se entregar.
Mas aquele que não se sacrifica.
Nada há de ver brotar.
Se união é pura força.
O junto nada pode separar.
Pois em cada sacrifício, ninguém há de notar.

Momento Ômega 13 – O Deus Livre.

– Que o maior sacrifício, está fora do altar.

O que existe é a percepção, o padrão inicial simétrico inevitável que cria as formas geométricas e suas cores, seus tons que a consciência capta e traduz, como cópias ou partes de si mesma, somando assim, o que chamamos de macro e microcosmos, que apesar de infinitos, estão sempre limitados nos mesmos padrões de luz-escuridão, reta-curva; direções ou movimentos relativos e elementos básicos. Tudo feito das mesmas frequências base: – Os mesmos 12 momentos gerais.
A ciência deve parar de procurar tanto o mundo fora, acreditando cegamente nos sentidos, uma vez que já é tão claro que sentidos criam ilusões a partir de vibrações. O que observam como espaço, planetas, átomos ou partículas, não passam da tradução dos momentos básicos que compõem a própria consciência: A Geometria Sagrada: O corpo da Coerência.

Aprendendo a administrar esses padrões únicos, poderemos atingir no “teatro físico”, qualquer objetivo e resolver qualquer situação. Não importa a distância, tamanho ou energia. Estes desenhos básicos são as próprias leis da física e do universo. Os padrões iniciais da Luz que geram nosso teatro vivo. São as causas e resultados de si mesmos, fenômeno esse, que se repete em tudo. Cada célula nos faz, e nós as fazemos, a chuva faz o mar e o mar faz a chuva, o alto cria o baixo e o baixo cria o alto, etc… Nunca fugimos da auto-criação paradoxal.
Esse fenômeno é justamente causado por dois opostos necessários para a Perspectiva, que resume – a própria existência. Algo só “existe” quando observado em relação à algo mais, ainda que seja o observador, o nada, ou vazio.

– É necessária a presença e ausência de qualquer partícula para que ela exista.

Isso gera o “ponto” e o “não-ponto”. Se repetir o ponto, de ponto a ponto se faz a reta, ou de Alpha a Beta, quem vê é Celta (consciência, 3, triângulo), indo assim por diante na Geometria Sagrada.
Dessa dualidade inicial necessária veremos um terceiro ponto, que pode compreender que há um “tudo” e um “nada”. Esse terceiro ponto é propriamente o movimento, a energia. Pois fica invertendo-se entre tudo e nada, entre positivo e negativo, exatamente como qualquer bateria ou princípio de movimento para manter-se em equilibro, ou seja, vivo. Isso gera norte e sul, corrente, o que gera gravidade, giro, direção.

Assim, sempre dormirá e acordará, absorverá e dispensará, etc… Esse processo inicial está em tudo. Dia e noite, frio e calor, esquerda e direita, etc… É a perspectiva dupla inicial vista pelo 3, a tríade, Celta, o sagrado momento 3. – “dois lados e quem os vê – sendo ambos, é nenhum, sendo inevitavelmente, um terceiro em alternância, – movimento.”

– Cada passo inevitável a partir disso pode ser visto como um número, forma, cor, tom, frequência ou sensação. É por esta razão científica que a Numerologia, Feng Shui, artes gerais, mesmo marciais, e bruxos podem interagir com o universo através de qualquer coisa.

O atual mundo lógico nos faz analisar a existência como algo definido e externo. Muito maior do que nós. No entanto, tudo isso é apenas a repetição destes mesmos 12 (13 com o nada) momentos que nossa consciência capta e traduz. Por isso a base de tudo é a mesma, chame de átomos, cordas, cores ou elementos. Encontramos tudo em tudo. As mesmas perspectivas e suas separações trabalhando em simbiose; conforme provaremos neste livro. Momentos únicos em harmonia. Que camada sobre camada, se repetem, recontando cada soma no novo cenário que encontram. Sempre feitos dos mesmos momentos e sensações. Mesmos processos quânticos.
Tudo ao nosso redor pode parecer muito palpável e real. No entanto, a física quântica já enxerga como fato a existência de 11 dimensões básicas que compõe a Teoria M que vimos – Somando a Teoria das Cordas, especificando que tudo o que forma as partículas subatômicas presentes no universo, são na verdade, estas 11, que formam 1, que é o 12º(lógica, Deus Pai), dentro do nada (13, Sensação, espirito santo, Deus Mãe diante do pai = filho). São 11 diferentes vibrações que se excitam ao interagirem umas com as outras, criando as subpartículas e diferentes átomos e elementos da tabela periódica que compõem nosso mundo. Essas 11 dimensões tratam-se de padrões diferenciados da mesma fagulha inicial, Luz (oposto do nada), que por sua vez é feita da soma dos mesmos 11 momentos que ela criou, sendo ela a 12 dentro da 13. Nós fazemos nossas células e elas nos fazem. Quando Alpha chega a Ômega, percebe que Ômega sempre criou Alpha. – Perspectiva. A mesma do início, – a Causa é gerada pela Consequência. Para o nada, o tudo é nada, e vice-versa. O tempo e o espaço são relativos.
Vejam que as sensações e conclusões que levam cada momento ao número seguinte, são fatores óbvios e naturais. Que nem ciência ou religião poderiam discordar, pois são imutáveis. Uma sequência de momentos que forma tudo o que existe.

– Eis o corpo e processo da própria Coerência.

Tudo o que é absorvido por nossa consciência, desdobramento após desdobramento, deverá ressoar com essa base imutável, ou não sentiremos a sensação da “Coerência”.
Dos 12 padrões base serão refletidos todos os outros, em tudo o que chamamos de real e seus desdobramentos: 12 Deuses-apóstolos, 12 horas, 12 meses, 12 constelações(signos), 12 cores(com terciárias), 12 tons musicais(com sustenidos) e etc…
O 12 é o todo, cercado pelo nada (13 = Alpha e Ômega). Como definir se o As do baralho é 1 ou 13?

A consciência nada vê além dela mesma, por isso, obviamente, volta para si. De um lado temos o desdobramento Luz, Sol, calor, pai, repetição, padrão, lógica. Do outro lado temos o padrão abstrato do vazio, feminino, que se desdobra em relação ao Sol como Lua, fria, mutável, instável, com fases, dependendo do padrão do Sol para posicionar-se, mas quando o faz, brilha sem queimar, sendo harmonia, Amor, única, – Mãe.
Suas fases nos dão perspectiva de tempo, e ângulos ao giro do Sol, gerando os frutos, marés e movimentos da criação da Terra e elementos. Seu equilíbrio e comunhão com o Sol dão a perspectiva necessária para a harmonia no centro, na Terra, ou seja, nosso desdobramento de Consciência Coletiva viva.
Os comportamentos micro dependem totalmente dos comportamentos macro. Em perspectiva científica, sabemos que todas as partículas “vieram” do espaço. Ou seja, literalmente aquilo que se uniu e criou nossa realidade, veio do vazio ao redor. Estão conectados. As partículas são feitas e afetadas pelos astros. São a mesma coisa em diferentes canalizações de perspectiva. Como espelhos, de um lado e de outro, permitem nossa perspectiva equilibrada de existência ao meio. Esse desdobramento Lua-Sol se repete para fora, Vênus-Marte, Orion-Sirius e vai além, até onde a consciência quiser desdobrar, verá dois polos contrários. De maneira micro também. Trata-se das bordas que criam a Coerência que entendemos como “existência”. Assim como as demais partículas que formam a Terra caindo em direção a ela mesma, você cai no vazio em direção a realidade, em ‘contra-perspectiva’ ao vazio ao redor, por isso “orbita” o núcleo da Terra, pois está “caindo” junto com ela em direção a ela mesma, “girando” em relação ao vazio ao redor. Da mesma maneira, todas as macro perspectivas estarão sempre girando em relação a quem observa e em relação a elas mesmas, assim como as micro (átomo, elétron, etc) O giro, – movimento, é a interpretação dos momentos iniciais de nossa consciência, o fluido, energia, vida, é o mínimo que conseguimos interpretar, por isso, é o que vemos ao contemplarmos micro ou macro perspectivas em relação a nós.
Sair da Terra, de nosso centro de realidade, é literalmente penetrar nas bases da existência, onde só existem as perspectivas que dão base para a interpretação de nossa consciência ao centro. Por isso, ao nos afastarmos, “morremos”, pois perdemos referência em todos os sentidos, em todos os reinos de nosso corpo. A lógica traduz os “raio X e Gama” da atmosfera como assassinos, mas além do véu, tratam-se de vibrações que corrompem as nossas, pois estão fora de nosso ritmo. O Sol e a Lua são desdobramentos da Consciência central, são nossa base, assim como os demais pontos energéticos no espaço. Formam mapas de posicionamento, dando perspectiva de tempo e espaço, podendo desdobrar-se até à Consciência auto-suficiente, que se compreende e se replanta, aqui, entre
nós. O Sol é luz, caos controlado que se torna harmonia através do vazio. O vazio, por sua vez, vendo harmonia (padrão de caos), se torna caos relativo (ausência de padrão), um espelho do outro (igual mas oposto) em perspectiva para a própria consciência que gera a interpretação.
A Luz, para ser luz, deve plasmar seu oposto, e deve fazê-lo a partir de sua própria perspectiva, ou seja, o que o Sol seria senão queimasse? Temos então a Lua, o plasma que vira rocha, vibrando em padrão lento em perspectiva ao Sol, é interpretado como sólida. Também fria, mutável e com fases, em oposição ao estável Sol. Pois para ver a si mesmo, tem necessidade de presenciar o oposto. Ambos “caem” em direção um ao outro e se encontram na ‘Terra’, em harmonia, gerando a Vida.

– “A simetria que faz a luz se encontrar e estar viva na escuridão.” É só isso o que de fato “existe”. – Um corpo auto-suficiente com 12 partes que trabalham juntas se auto-criando.

12 momentos que se dão perspectiva e se auto-iludem nos teatros da existência, necessários para que sintam alívio no véu da vida, camada após camada, de Alpha a Ômega, se reconstruindo sem parar, pois movimento é luz, e luz é alívio, de novo e de novo, longe daquela escuridão no nada que queima.
Seja nas micro ou macro partes da existência, seja em Deuses, nas cores, tons, formas, minerais, elementos, animais ou dimensões, os 12 serão 7, que serão 3 feitos de 1, que na verdade já era 13. Como o “As” do baralho guarda em segredo; sendo o abstrato, causa e consequência, passado e futuro, criador e criatura, tão inferior quanto superior ao Rei, isso não importa, pois ele é a mágica livre da vida. – A perspectiva.

Veja que as mesmas captações dos sentidos para o primeiro desenho bidimensional, quando se repetem em torno deles mesmos criam a sensação de outros ângulos simultaneamente (gerados por perspectiva a partir do primeiro). – Criarão a sensação de tridimensionalidade, matéria, por isso são os Sólidos Platônicos. Pois suas presenças criam tudo o que chamamos de Real. Tudo o que a consciência traduz é o mesmo corpo da Luz:

Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta.
– Antes tínhamos os sólidos de Arquimedes, que os descobriu e relatou em livros que se perderam (judeus destroem). Durante a Renascença, artistas e matemáticos descobriram de novo todos os sólidos de Arquimedes. As descobertas ficaram completas por volta de 1619, por Johannes Kepler, que definiu prismas, anti-prismas e poliedros não convexos conhecidos como poliedros de Kepler-Poinsot.
– Vejam que prismas revelam o segredo da luz, pois possuem seu corpo, sua forma. Equalizam o caminho das frequências, assim como a água faz.

Esfera – Nada-Tudo; TetraedroFogo (3 queima em 1, Delta vira Quina -1 centro 4 faces); CuboTerra (Delta se alinha em 2= 6 forma estável ‘mantida assim pelo 7 (criador externo); OctaedroAr (dois 4 se alinham, perdem forma, voam e mergulham, 3 domina 5 e sabe queimar, é o Ar), – está na terra, fogo e água–; Icosaedro – Soma
do Fogo, Terra e Ar = Água (sólida, gasosa ou líquida – 20 triângulos = 20×3=60=12×5 (os 5 reinos base) alinhados
refletindo em energia a base do Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário universal que dá origem
a todos os demais elementos, aos “Universos” e ao cosmos inteiro. Feito de 12 lados, 12 perspectivas. Alma do mundo.


Os 20 triângulos da água formam 12 centros pois alinham-se com o masculino do Akasha (12 faces). Definem o 6 de cada face que dá base ao 7 (Vida autônoma)

Icosaedro – Água (em vermelho, fêmea, abstrata), refletindo o éther Dodecaedro (em azul, lógica, macho). A água é
o sangue da vida, leva a informação da Alma do Mundo a todos os reinos, por isso compreende os 5 reinos. Mantém
o alívio que flui e se transforma, sem nunca deixar de ser o que é. Nada no 2, mas pode queimar no 1 e voar no 3, pode ser pedra no 4, que derrete no 5. Assim pode estar nos 5 reinos e por isso é fêmea abstrata mãe da Vida, embora em 2 flua reto como rio macho e em 4 seja forma(gelo) macho, também é fêmea no Mar e no Ar + a escolha abstrata de pousar do 6 na forma de cá ou de lá. – Extensão do Aether.

No geral, todos os elementos básicos no microcosmo terão sempre a tendência de se organizar nas formas mostradas, pois são a mesma luz, a tradução inicial de realidade que nossa consciência faz ao deparar-se com reinos diversos, onde a lógica ilusória não se faz familiar. A única parte em comum entre tudo será a própria Luz e seu corpo (formas, cores, tons, sensações e etc.) Sempre as mesmas, o resto é teatro.

Repito que esse processo todo, ainda é o caminho obrigatório para que aquele primeiro ponto possa ir adiante sem parar de repetir seu eco que lhe dá base. É a própria Consciência sendo luz sem parar, caminhando e criando um corpo de alívio diante de si mesma na escuridão. Todo o resto é teatro e ilusão.
Essas repetições obrigatórias são os padrões que captamos e nominamos como elementos e seus desdobramentos em tudo o que existe. Percebam que toda essa repetição vai somando seu passado e vai vendo além, obviamente.

Entre extremos de caos e estabilidade, alto e baixo, quente e frio, vermelho e azul, temos o que traduzimos como
os elementos Fogo e Água. Opostos em sensação, mas de mesmo poder, você não pode segurar nenhum, e por razões totalmente opostas. Destes dois “quase” reais e palpáveis, quando juntos, se faz dois extremos opostos totalmente definidos, sendo a lava que vira rocha – a palpável terra, e os gases formando o totalmente impalpável Ar. (Apesar de trocarmos o gênero, a terra seria o aspecto masculino se fossemos pôr nesta perspectiva em relação ao ar, porém de forma muito mais sutil. – O ar pode estar na terra e a terra no ar, dependendo do equilibro de temperatura dado pelo Fogo e Água, muito mais intensos em polaridade.)

Veja que daí tiramos os 4 elementos que fazem parte de tudo o que existe. São traduções de perspectivas opostas que podem ser vistas na contagem sagrada, nas cores, notas e etc, conforme já estudamos. – Compondo toda a existência. Tudo o que você olhar vai ter uma temperatura, ser sólido, líquido ou gasoso. Tudo tem algo do fogo, da água, da terra e do ar.

Reino sobre reino, desenho sobre desenho. Embora subamos nos degraus da consciência, jamais nos desconectamos dos tecidos, minerais, vegetais e tudo o que compões nosso organismo, cada degrau anterior é mantido diariamente por nós, deve ser ingerido, inalado, relembrado. Até os elementos devem manter-se sendo absorvidos, incluindo o fogo que nos aquece. Tudo o que encontramos ao redor está em nós, e tudo o que está em nós, encontramos ao redor.

Desde sempre homens misturaram elementos e sabedoria para criar maravilhas. Hoje chamam baterias, energia elétrica, cientistas. Antes chamaram runas, espírito, magos. Mais uma vez vemos que tudo é uma coisa só, e o que muda é sempre a perspectiva.

Trechos: Livro Lucifer (Para melhor entendimento leia a Obra completa Lucifer – Onde a Verdade é a Lei – Bob Navarro)


Elementos EDL

“O verdadeiro Luciferianismo é sobre elevar a serpente kundalini e usar TUA PRÓPRIA energia para rituais e NÃO parasitismo mágico. Nós usamos nossa própria energia e, por vezes, os poderes dos elementos e egrégoras, não roubamos nada.” – Bob Navarro / Livro Lucifer – Onde a Verdade é a Lei.

Elemento – qualquer uma das quatro substâncias (água, ar, terra e fogo) que, na ciência antiga e atual, compõem o universo físico.

Cada Casa possui seu elemento de poder, o elemento rege a Casa e protege seus integrantes.


Casa Ka –

Fogo

Elemento: Fogo / Espírito do Sol 

O Fogo é o elemento de poder,  desejo, determinação, energia e ímpeto para alcançar o que quer, força de vontade.
“Deus é fogo consumidor”. O Espírito Santo se manifesta como fogo. Não somente para juízo, mas também para revestimento de poder e purificação (Mateus. 3.11). O fogo, aquece e ilumina (Isaías 4.4). Deus se manifestou várias vezes ao seu povo numa coluna de fogo (Êxodo 13.21), por isso também relacionamos o fogo ao Espírito Santo.

Espírito – Porção imaterial ou imortal do ser humano; alma. 2 Princípio animador e vital que dá vida aos organismos físicos e transcende a matéria; sopro vital; Deus: Deus é o espírito que criou todos os seres.

Casa Hu – 

Terra 

Elemento: Terra / Espírito da Floresta 

A Terra é o elemento de substância, é diversa, forte, persistente e resistente. A floresta é um símbolo universal, associa-se à origem da vida, ao útero, ao feminino, ao mundo emocional caracterizado pela ambigüidade e pelo conflito entre tudo o que é luminoso e sombrio na nossa psiquê.

Espírito – Porção imaterial ou imortal do ser humano; alma. 2 Princípio animador e vital que dá vida aos organismos físicos e transcende a matéria; sopro vital; Deus: Deus é o espírito que criou todos os seres.

Casa Ra – 

Água 

Elemento: Água / Espírito da Lua 

A água é o elemento da mudança, capaz de se adaptar, profundidade, união. A água lida com fluxo de energia, ela flui pelo rio como a energia que flui pelo corpo. O Espírito Santo como água Ele nos traz tempos de refrigério (alívio para a Alma, paz ; tranquilidade, conforto).

Espírito – Porção imaterial ou imortal do ser humano; alma. 2 Princípio animador e vital que dá vida aos organismos físicos e transcende a matéria; sopro vital; Deus: Deus é o espírito que criou todos os seres.

Casa Ptah –

Ar

Elemento: Ar /  Espírito do Vento

O Ar  representa o sopro de vida, é o elemento de liberdade, paz. O vento é um símbolo da presença do Espírito Santo. 

Espírito – Porção imaterial ou imortal do ser humano; alma. 2 Princípio animador e vital que dá vida aos organismos físicos e transcende a matéria; sopro vital; Deus: Deus é o espírito que criou todos os seres.


Tarot

Casa Ka – 

O Fogo tem um grande significado espiritual em toda a história do desenvolvimento humano. Ele também é lembrado quando se compara o positivo e o negativo, o bem e o mal. Já em rituais de diversas crenças pelo mundo afora, ele simboliza a energia divina. O fogo simboliza a vida, o conhecimento intuitivo, a iluminação, a paixão, o espírito. O fogo é um símbolo regenerador e purificador, poder da fé, a transformação. O fogo é um veículo, um mensageiro entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos.


Casa Hu – 

Terra

A Terra é o maior símbolo natural da estabilidade, firmeza, organização, fertilidade, criação e harmonia. É a nossa maior ligação com o plano físico e a dimensão consciente, sendo o reino mais abundante e sinônimo de riqueza e prosperidade. A terra é o oposto do céu. Enquanto a terra tem a função de sustentar ou amparar, o céu tem a função de cobrir. Ela é Grande Mãe, porque dá origem.

Casa Ra –

Água

A Água é a origem da vida e o elemento de regeneração corporal e espiritual, o símbolo do nascimento, da pureza, da cura, da sabedoria e da virtude. Elemento primordial, ela é considerada o ponto de partida, o veículo de toda vida. O homem não vive sem água, seja para se alimentar ou para se purificar. Mas ela é também uma força agressiva na natureza, quando ameaça o homem na travessia dos mares ou nas tempestades. No antigo testamento, a água representava um símbolo de vida enquanto no novo testamento ela passa a simbolizar o espírito, a vida espiritual. É a força geradora de Deus que transforma o mundo.

Casa Ptah – 

Ar

O Ar é um dos quatro elementos da natureza e serve para representar o mundo intermediário entre a terra e o céu. De acordo com as cosmogonias tradicionais, o ar é ativo e masculino, juntamente com o fogo, enquanto que a terra e a água são denominadas como passivas e femininas. Associado ao vento e ao sopro, o ar é considerado um meio de elevação espiritual, representando um mundo subtil entre o céu e a terra. Nos rituais da Cabala, o ar é o princípio da composição e da frutificação, estando no caminho entre o fogo, terra e água e correspondendo à Alma Universal.

 

Obs: Por que o elemento terra que reflete a forma está no Hu e não nos Ptah? Já que a forma é intrínseca a lógica.

RA (prata) e KA (violeta) em extremidades separam o verde (Hu) e o azul (Ptah) dando forma para a ordem natural e para a ordem teatral.  A terra, o verde da natureza é o centro que separa céu e inferno, enquanto o azul adorna a Obra. O Hu está saindo do espiritual para a forma, e o Ptah está saindo da forma para o espiritual, é onde ambos se colidem, como se Hu fosse o engenheiro e Ptah o arquiteto, ambos em sintonia com o ciclo teatral natural.

Escolha dos elementos por Bob Navarro.

Arte: Michelly


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